segunda-feira, 24 de outubro de 2011


Vens sem avisar...
Como se de mim tivesses raiva, cmo se cada gota cada sopro me quebrasses em tom de remorso por te ter falhado com algo.
Como se cada vez que balanço com a tua força, me lembrasse do quanto me adoras.
Mas enganaste... Não precisas soprar, empurrar ou sequer chorar.
Tenho te tão em mim, como a doce lembrança do primeiro choro que tive, como o primeiro sorriso que dei, como o primeiro sonho que sonhei...











Paula Santos*

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